A banda de visual mais exótico e com os shows mais elaborados do rock baiano volta neste sábado, 22, aos palcos para lançar seu novo trabalho. Conecte 1969 é o nome do EP que a Desrroche lança no Largo Pedro Archanjo, em show com entrada gratuita.
Inspirados pela vertente denominada “industrial” do rock, o quinteto capricha tanto no peso e nos arranjos das músicas (com letras em português) quanto na produção dos shows, com figurinos, maquiagem, efeitos pirotécnicos e performances teatrais. Neste show, a banda ainda conta com a participação da dançarina Priscila Sodré na performance Tribal Fusion Bellydancer.
“Na forma que a Desrroche sobe nos palcos já há uma grande interpretação corporal: a plástica, o visual e a energia que mudam a cada show, criando sempre aquela expectativa de surpresa para o nosso público”, conta Lex Pedra, o vocalista.
“Buscamos sempre relacionar as aberturas de show e cenários com o tema de alguma música. Será algo bem fora do comum”, promete Ninovisk (baixista).
Além de Lex e Ninovisk, completam a banda Dri D'Sants, Eric Ecllypsah (guitarras) e Moka Luz (bateria). Com sete anos de atividade, a Desrroche já passou por algumas formações e veio evoluindo o som, do pós punk gótico para um rock pesadão e performático, na linha da banda alemã Rammstein.
“O rock industrial sempre nos atraiu e foi nosso objetivo. Grandes referências estão em nossas raízes e agora temos a oportunidade de colher esses frutos com o novo CD, totalmente contemporâneo e da forma que sempre imaginamos fazer”, diz Lex.
Obra conceitual
Obra conceitual, Conecte 1969 versa sobre o fracasso da humanidade em se relacionar com o planeta e dos povos, de se relacionarem entre si. “Conecte é um projeto conceitual, alinhado com as consequências da falta de controle da humanidade e a reação da natureza contra o homem, as manipulações e mentiras exercidas pela religião por séculos”, diz Lex.
“Pensamos em conquistar nosso estado e o Brasil. Almejamos o mercado internacional, mas necessitamos da força do público brasileiro, que carece de artistas ousados. Vamos nessa, vamos conectar”, convida Lex.
Inspirados pela vertente denominada “industrial” do rock, o quinteto capricha tanto no peso e nos arranjos das músicas (com letras em português) quanto na produção dos shows, com figurinos, maquiagem, efeitos pirotécnicos e performances teatrais. Neste show, a banda ainda conta com a participação da dançarina Priscila Sodré na performance Tribal Fusion Bellydancer.
“Na forma que a Desrroche sobe nos palcos já há uma grande interpretação corporal: a plástica, o visual e a energia que mudam a cada show, criando sempre aquela expectativa de surpresa para o nosso público”, conta Lex Pedra, o vocalista.
“Buscamos sempre relacionar as aberturas de show e cenários com o tema de alguma música. Será algo bem fora do comum”, promete Ninovisk (baixista).
Além de Lex e Ninovisk, completam a banda Dri D'Sants, Eric Ecllypsah (guitarras) e Moka Luz (bateria). Com sete anos de atividade, a Desrroche já passou por algumas formações e veio evoluindo o som, do pós punk gótico para um rock pesadão e performático, na linha da banda alemã Rammstein.
“O rock industrial sempre nos atraiu e foi nosso objetivo. Grandes referências estão em nossas raízes e agora temos a oportunidade de colher esses frutos com o novo CD, totalmente contemporâneo e da forma que sempre imaginamos fazer”, diz Lex.
Obra conceitual
Obra conceitual, Conecte 1969 versa sobre o fracasso da humanidade em se relacionar com o planeta e dos povos, de se relacionarem entre si. “Conecte é um projeto conceitual, alinhado com as consequências da falta de controle da humanidade e a reação da natureza contra o homem, as manipulações e mentiras exercidas pela religião por séculos”, diz Lex.
“Pensamos em conquistar nosso estado e o Brasil. Almejamos o mercado internacional, mas necessitamos da força do público brasileiro, que carece de artistas ousados. Vamos nessa, vamos conectar”, convida Lex.
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