O Sindicato dos Trabalhadores Municipais da Educação de Lauro de Freitas, que protestam desde às 4h30 na altura do Portal da Cidade, acusam à Polícia Militar de “agressão” e “uso excessivo da força” durante o início da manifestação.
Segundo a assessoria da ASPROLF, os militares utilizaram bala de borracha, além de bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes da via. Em nota encaminhada à imprensa nesta última quinta-feira (28/4), a ASPROLF convocava as categorias para “fechar as duas pistas da Estrada do Coco, na altura do Portal da Cidade”.
Já a PM, por sua vez, informara ainda ontem, que “atuaria para garantir o direito de ir e vir, consagrados na constituição”. Hoje, logo após o ocorrido, a corporação voltou a se manifestar sobre a situação em Lauro de Freitas.
“Os policiais militares negociaram para que pessoas não perdessem o voo, mas como os manifestantes não respeitaram os argumentos e resistiram em liberar a via a PM desobstruiu a via. Não houve disparo de elastômero (bala de borracha). Após nova negociação, os manifestantes concordaram em fazer bloqueios intercalados no local”.
0 comentários :
Postar um comentário