O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou a autoria do tiroteio que ocorreu em Paris e que deixou um policial morto e ao menos dois gravemente feridos. Em um comunicado emitido pela sua agência de notícias, a Amaq, o grupo disse que o ataque foi provocado por Abu Yusuf al-Beljilki.
Pouco antes do Estado Islâmico assumir a responsabilidade, o presidente da França, François Hollande, disse que estava convencido de que as circunstâncias do tiroteio em Paris apontavam para um ato terrorista. O mesmo foi comentado antes pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Sob condição de anonimato, dois policiais afirmaram que o suspeito matou um policial e feriu outros dois. Ele, no entanto, foi morto a tiros após abrir fogo contra uma viatura policial.
O porta-voz do Ministério do Interior francês, Pierre-Henry Brandet, disse que nenhum turista ou pedestre foi ferido durante o ataque na noite desta quinta-feira. Brandet se recusou a dar qualquer detalhe específico sobre o possível histórico criminal do suspeito. Segundo ele, Belkilki estava armado com uma arma de fogo automática, semelhante a uma "arma de guerra".
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