São mais de três meses de clube e apenas três partidas disputadas. Uma das principais contratações feitas pelo Bahia para esta temporada, o lateral direito Wellington Silva não consegue se livrar de um problema no joelho e viveu seus poucos momentos com a camisa tricolor só quando a equipe reserva foi escalada.
Wellington sofre de uma inflamação no joelho, chamada sinovite, o que teoricamente seria um problema normal e com o qual um atleta de alto rendimento poderia conviver. Porém, ele vem sofrendo com as dores e não se coloca à disposição do técnico Guto Ferreira.
Por conta disso, e da possibilidade de realização de cirurgia, há a chance de o contrato com o lateral – emprestado pelo Fluminense até dezembro – ser rescindido. Nesta segunda-feira, 17, o vice-presidente do Bahia, Pedro Henriques, comentou o assunto no programa de rádio oficial do clube.
“Não há ainda uma definição sobre a necessidade de cirurgia. Quando houver, o clube dará uma posição”, despistou o dirigente, que completou: “Wellington está no Rio, fazendo consultas a profissionais. O que o departamento médico do Bahia nos passou é que ele tem um desgaste normal no joelho, menor até se comparado ao de outros jogadores. Era para ser tolerável, mas a dor é subjetiva”.
De acordo com Henriques, os especialistas do Bahia constataram os desgastes nos exames pré-assinatura de contrato, mas entenderam que isso não o impediria de atuar.
Wellington sofre de uma inflamação no joelho, chamada sinovite, o que teoricamente seria um problema normal e com o qual um atleta de alto rendimento poderia conviver. Porém, ele vem sofrendo com as dores e não se coloca à disposição do técnico Guto Ferreira.
Por conta disso, e da possibilidade de realização de cirurgia, há a chance de o contrato com o lateral – emprestado pelo Fluminense até dezembro – ser rescindido. Nesta segunda-feira, 17, o vice-presidente do Bahia, Pedro Henriques, comentou o assunto no programa de rádio oficial do clube.
“Não há ainda uma definição sobre a necessidade de cirurgia. Quando houver, o clube dará uma posição”, despistou o dirigente, que completou: “Wellington está no Rio, fazendo consultas a profissionais. O que o departamento médico do Bahia nos passou é que ele tem um desgaste normal no joelho, menor até se comparado ao de outros jogadores. Era para ser tolerável, mas a dor é subjetiva”.
De acordo com Henriques, os especialistas do Bahia constataram os desgastes nos exames pré-assinatura de contrato, mas entenderam que isso não o impediria de atuar.
O clube não disponibilizou seus médicos para falar sobre o assunto, mas a reportagem entrou em contato com Daniel Araújo, que esteve com a delegação no triunfo de domingo, por 3 a 0, sobre o Fluminense de Feira, pelas semifinais do Baianão. Segundo Araújo, Wellington sofre de um “problema comum”, mas ele argumentou não estar atualizado sobre a situação e sugeriu que o coordenador médico do Bahia, Luiz Sapucaia, fosse contactado, mas este não atendeu às ligações.
Procurado, o empresário do jogador, Maickel Portela, disse que voltou nesta segunda de viagem e não está a par do assunto.
Em fevereiro, uma declaração de Daniel Araújo chegou a causar polêmica. Questionado sobre a chance de Wellington ser operado, respondeu: “Se eu dissesse que ele não corre risco de fazer cirurgia, estaria mentindo”. No dia seguinte, Sapucaia foi convocado a dar entrevista coletiva: “Talvez o colega [Araújo] não tenha conseguido esclarecer que, na condição de atleta, isso pode acontecer com qualquer um. Mas não há necessidade de cirurgia”.
Procurado, o empresário do jogador, Maickel Portela, disse que voltou nesta segunda de viagem e não está a par do assunto.
Em fevereiro, uma declaração de Daniel Araújo chegou a causar polêmica. Questionado sobre a chance de Wellington ser operado, respondeu: “Se eu dissesse que ele não corre risco de fazer cirurgia, estaria mentindo”. No dia seguinte, Sapucaia foi convocado a dar entrevista coletiva: “Talvez o colega [Araújo] não tenha conseguido esclarecer que, na condição de atleta, isso pode acontecer com qualquer um. Mas não há necessidade de cirurgia”.
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